quinta-feira, 10 de junho de 2010

Apresentação

Este blog foi construido especificamente para a apresentação do trabalho sobre a matéria Metodologia Cientifica, todas as postagens que constam aqui são de direito autoral de seus devidos autores.

Para navegar pelo blog use o menu a esquerda onde constam os conteúdos que foram divididos em Projeto (onde relatamos como montamos o blog), O grupo (onde esta o nome e RA dos patrticipantes do grupo) e os anos de 1930 à 2014 (Os anos em que aconteceram e os que acontecerão as Copas).

Nos esforçamos bastante para a construção disso, esperamos que gostem!



Alunos do 3° semestre do


Curso Comunicação Digital


UNIP Cidade Universitária - 2010

Cronograma

Março
         04/03 - Definições do Projeto

   Esta data marca o início dos estudos em cima do PIM. Nosso grupo, formado por 6 alunos, começou  pensar sobre o assunto abordado no nosso jogo.
  Por se tratar de um jogo em 3D, optamos por escolher um jogo de carros, tendo em vista o conhecimento adquirido em nossa aula de modelagem, acreditamos que nesse estilo de modelagem se encaixa com a nossa necissidade de praticar nosso nivel de aprendizado sobre o software.
  Pensando em mudar o estilo de jogos automobilisticos, que sempre colocam em seu estoque carros luxuosos e cada vez mais avançados, pensamos em fazer um jogo com uma interface moderna, porem de carros antigos, sendo assim, buscamos um publico alvo de uma faixa etaria entre 30 a 50 anos.
  Entre nossas opções de automoveis tinhamos pré-selecionado: Monza, Brasília, Voyage e Opala. Mantendo essa linha de pensamento queremos atingir um lado mas sentimental do nosso publico-alvo, querendo fazer eles se lembrarem dos primeiros veículos que eles pilotaram, imaginando isso decidimos colocar o nome do nosso jode de "Classic Races".


 Abril

  Com os conceitos do jogo pré-definidos, resolvemos dividir o grupo em setores de desenvolvimentos diferentes, priorizando as habilidades e/ou viabilidade de cada um dentro do grupo, analisando cada item necessario no PIM.
  No início do mês de abril, começamos a esboçar alguns desenhos dos carros citados, para termos uma breve noção do jogo em questão.
  Utilizamos a internet como meio de pesquisa, para ampliarmos as nossas escolhas de carros da mesma época, também imagens para melhor modelarmos os próprios. Da mesma forma que trabalhamos no andameto dos carros, também fomos agilizando o logo do jogo, e sua vetorização.
  Enquanto um integrante se encarregava do logo, os outros vetorizavam os carros e na seguência já começava a modelagem em 3D, dentro desse sistema poderemos chegar aos resultados com mais êxito, pois cada um etava concentrado em sua atuação e assim desenvolvia-se as habilidades mais facilmente.


Maio   

  Na aula de "Metodologia Científica", foi pedido por escrito as funções de cada integrante do grupo do PIM. Já tinhamos um plano sobre essas divisões, porém, até então não tinhamos colocado por escrito. Após isso feito, notamos que havia muitas lacunas a serem preenchidas, das quais não tinhamos conhecimento até então.
  As divisões do grupo entregue a professora de "Metodologia Científica" foram as seguintes :

  Com base nesta nova formação, nos sentimos mais seguros para dar continuidade ao nos projeto.




Junho
Criamos um código de ética para o desenvolvimento do PIM para assim haver uma melhor relação interpessoal entre os membros do grupo, e estamos finalizando o trabalho cientes de que fizemos o possível para que tudo corresse como planejado durante as estapas do projeto. Tanto a parte escrita como a parte em 2D e 3D foram cumpridas e só faltam apenas pequenas correções para aperfeiçoamento.

Encontro com o outro (4)


Um Indígena Oriental


   No dia 7 de fevereiro de 2010 meu irmão e eu fomos convidados por um amigo para participar de uma comemoração que estava acontecendo no Bairro da Liberdade. Chegando lá fiquei surpreso pela intensidade com que a cultura oriental é presente em um bairro no centro de São Paulo.
   Estavam acontecendo várias apresentações artísticas desde artes cênicas com uso de dragões confeccionados com tecidos, danças, artes marciais, canto, orquestra e muitas coisas sobre a tradição chinesa. Haviam muitíssimas pessoas participando do evento que comemorava o Ano Novo Chinês, o Ano do Tigre.
   Mas fiquei mais surpreso ainda com esse meu amigo Carlos, que começou a apresentar o bairro e sabia praticamente de tudo do que era falado durante as apresentações. Até algumas palavras em mandarim. Nunca imaginei que ele sabia sobre esse assunto porque ele vem de origem de uma família bastante humilde descendente de índios.
   Fomos almoçar em um restaurante oriental que estava lotado no dia, e enquanto almoçávamos (não lembro o nome do que comi, só senti gosto de peixe) aproveitei para fazer algumas perguntas informais já que ele entendia tanto sobre a cultura oriental.
   Eu: - Por que você sabe tanto sobre a cultura japonesa?
   Carlos: - Sempre gostei daqueles desenhos japoneses como Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, etc. E esses desenhos me deixavam muito curioso de conhecer sobre esse povo oriental. E alguns desenhos mostram muito da tradição deles.
   Eu: - E como você aprendeu a falar um pouco da língua deles?
  Carlos: - Quando acontecem esses encontros de fãs de desenhos japoneses existem algumas oficinas e palestras que tratam sobre isso e eu participo delas.
   Eu: - E a comida japonesa você conhece bem pelo jeito, a daqui é boa?
   Carlos: - Conheço bem e já comi bastante porque era motoboy daquele restaurante de entregas China In Box. E chega de papo que a comida chegou.


   Isso aconteceu há algum tempo, então não me lembro do conteúdo total da conversa, já que se tratava de uma conversa informal. Mas foi muito interessante esse encontro.


Mauricio Santos RA: A2536J-3


Encontro com o outro (3)


Conhecendo outra religião mais de perto

Quando se fala em religião, é muito difícil que não haja conflitos independentes de qual seja. Mas percebi que muitas pessoas falam e criticam aquilo que não conhecem, sem buscar nenhum tipo de informação a respeito para formar assim uma opinião melhor.
Há cerca de três anos conheci uma moça que era evangélica assim como sua família. Ficamos amigos e certo dia ela me convidou para conhecer a igreja que freqüentava e sua doutrina.
Não vi problema algum nisso apesar de ser católico, e fui fazer uma visita no dia de culto qual é uma das formas de celebração. Logo em seguida houve uma pequena confraternização, pois uma pessoa estava fazendo aniversário e eles iam comemorar. Fiquei muito surpreso com tamanha animação das pessoas na festa e como todos se divertiam de uma forma completamente diferente daquilo que eu estava habituado a ver. Como eu poderia imaginar que em meio a uma festa fosse tão divertido orar e cantar de forma contagiante e envolvente. Mesmo quando eu me apresentei e disse que era católico as pessoas mesmo assim me trataram muito bem e não vi nenhum tipo de atitude que parecesse indiferença.
Aprendi que antes de julgar alguém ou alguma coisa, devemos procurar conhecer melhor nem que seja só um pouco porque então, deixando as diferenças de lado poderemos ver o quanto às pessoas podem ser surpreendentes.

Manoel D. Bonfim dos Santos (RA 951709-0)




sexta-feira, 4 de junho de 2010

Encontro com o outro (2)

Encontro com gringos




Em 2009 quando eu estava trabalhando, quando chegaram 2 pessoas para um reunião

com o chefe da empresa, mas eu nem imaginava essa visita.

Eu fui atendelas, só que tive uma surpresa, eles eram americanos e não entendiam

nada do que eu falava, eu peguntava oque com quem eles queriam falar, e eles só respondiam em ingles.

Ate que pedi ajuda para alguem que sabia falar ingles, e essa pessoa me explicou quem eram, e levou eles para a reunião.



Lucas Silva (RA: A235434)
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